quarta-feira, 28 de março de 2012

Juro que nunca mais faço isso!




Daí a gente para e pensa: se não fosse meu superior exigindo eu nunca teria feito isso. MAAASSS assim podemos ter exemplos de péssimas gravações (sampleadas claro...)


Vamos prá uma boa? WHO'S WITH ME?????




Agora sim! Música para os ouvidos!

Enjoy! =D

quarta-feira, 14 de março de 2012

Pensa no coro!

Adoro coros gigantes! Há quem ache cafona, mas vamos combinar gente... DÁ UM ARREPIO DA PORRA!!!! sente só:



ouuuuuu...



q q 6 achão? deem opiniões!

quarta-feira, 7 de março de 2012

Olé España!

Depois de muito tempo sem postar, volto eu (com a mesma desculpa de sempre) com a vida ativa até demais. E hoje é dia de música espanhola!!! Porque quem nunca se rendeu a uma castanhola não sabe o que é viver.
Quem pensava que Espanha é só castanholas e Carlota Joaquina está muito enganado. A Espanha erudita produziu muitos compositores maravilhosos, mas, infelizmente, não tão prodigiosos quanto os francêses e austríacos, durante o século XVIII e XIX. O mais conhecido deles é o Padre Antonio Soler, compositor e executor exímio. Após sua morte, a música regional espanhola sofreu um grande hiato criativo, explodindo novamente com o lindo, o único, o irresistível: ISAAC ALBÉNIZ! Super regionalista, ele expôs toda a ginga das castanholas em várias peças. Uma delas vocês ouvem aqui, Córdoba, peça que compõe o ciclo Cantos de España:


Essa peça é engatilhada com um texto na partitura: 

"En el silencio de la noche, que interrumpe el susurro de las brisas aromadas por los jazmines, suenan las guzlas acompañando las Serenatas y difundiendo en el aire melodias ardientes y notas tan dulces quanto los balanceos de las palmas en los altos cielos."

Já, na mesma leva de espanhóis compositores chega Manuel de Falla e expõe suas castanholas:


Parte de uma ópera de dois atos, La Vida Breve é uma das obras mais conhecidas de Manuel de Falla, com transcrições feitas para vários instrumentos e formações (vale conferir Magda Tagliaferro tocando maravilhosamente bem no piano essa peça: http://www.youtube.com/watch?v=gOlRuVftn9g)

Pensando um pouco mais ainda achamos Enrique Granados e as dificílimas Goyescas, uma suite para piano inspirada na técnica de Liszt, e nos quadros de Goya, o grotesco da pintura espanhola:


A música espanhola foi tão bem aceita que serviu de referência para muitos outros compositores. Sua pegada sensual, e toda a ginga flamenca contagiaram Massenet, Delibes, entre outros. Deixo vocês com a lindíssima Nuit d'Espagne de Jules Massenet:



Agora é só apanhar as castañuelas, caprichar no vestidão vermelho, muito kajal no olho e um batonzão também vermelho - prá ornar - dar um berro de OLÉ! e aproveitar essas maravilhas da Espanha.

Enjoy! 
=D

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Erudito Fashion

Tá, tá, faz tempo que eu não posto, eu sei. Mas voltei com novidades. Hoje o post é fashion! Música? Por enquanto não.

Me empolguei um pouco com os croquis do figurino da ópera Didon (Henry Desmarest) que um colega meu desenhou, e resolvi dar uma fuçada nos camarins da galera e achei peças maravilhosas! Mas como essa baitolagem não teria fim se eu fosse falar de todas as óperas legais e bem produzidas, resolvi dar uma reduzidinha.
Pensem bem, tem ópera mais conhecida que A Flauta Mágica? (Não duvido que estaria no Top 10 da Billboard se estivéssemos em 1791!) E é pop porquê? Por que tem drama! Tem sangue! Tem traição! Tudo que uma boa novela mexicana nos ensina.
Agora pense na vilã. A Rainha da Noite! Deu medo? Se não, dá uma conferida:


Entããããoooo prá começar a parte fashion da coisa podemos abrir com a linda da Diana Damrau e esse figurino genial!


Não disse que era genial?!

Outro muito bonito é o da Luciana Serra:


O da Susanne Elmark é bastante simples, mas achei muito bem feito:

E o da Beverly Sills?? O.o

LINDO o da Emma Pearson:

A versão oriental, pela Tai Hsiao Chun (curioso, no mínimo!):

E finalmente os desenhos originais:

Interessantes, não? Agora quero ver todo mundo caprichando no veneno, tirando o pó daquela coleção de punhais e sair por aí bem lindos, aproveitando a maldade que eu sei que vc tem guardadinha no fundo desse seu coraçãozinho gelado!

Enjoy!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Mangia che te fa bene!

Estava eu num daqueles dias de puro ócio procurando algo diferente para ouvir e PÁ! pensei, Tarantellas! Por que não? São animadas, bonitas e eu quero. Comecei a pesquisar algo sobre esse ritmo tão conhecido que de tão tão vulgarizado se tornou bastante ordinário. Ontem, me lubrificando socialmente, com aquele fluido divinamente dourado e geladinho com alguns amigos, citei meu desejo de tarantellas e um de meus amigos soltou aquela infame piada: "-Tarantella?? Aquela aranha grandona???" todos rimos e só. Maaassss, pesquisando descobri que tarantellas tem tudo a ver com tarântulas!
Pasmem meus caros, há registros desse ritmo desde 160AC! Seu uso original era em celebrações ao deus Apolo, deus da música e da dança. De geração em geração ela se tornou uma característica muito forte da região de Taranto, um província bem no sul da Itália, e graças ao nome da província e da abundância de aranhas que existia lá, chamaram essas aranahas adivinhem do que? TARÂNTULAS! Muito bem!!!! Como essas aranhas são bastante venenosas, e digo isso com conhecimento prático e empírico de causa, era tocada uma música bastante rápida e animada para acompanhar o frenesi da vítima (chamado de tarantismo, aliás), causada pela neurotoxina da aranha e para tentar adiar ao máximo a morte do infeliz. E sim meus caros, esse ritmo foi denominado Tarantella! Curioso, não? 



Enfim, vamos ao que interessa. A Tarantella tem suas milhares de variações dependendo da região da Itália em que é executada, por exemplo, uma napolitana:


uma sicilliana:


uma calabresa (quase um baião!):



Mas a minha preferida é a Tarantella em Lá menor, op.6 de Camile Saint-Saëns, originalmente composta para orquestra, mas aqui executada com piano, clarinete e flauta, redução feita pelo próprio compositor.



Ahhhh e não inventem de dançar sua tarantella sozinhos viu?! Dá azar!




Enjoy!

terça-feira, 12 de julho de 2011

Arménia! lá vamos nós!

Gente, desculpem o atraso no post e esse vácuo no blog, mas a vida tá meio corrida.
Enfim, hoje resolvi fazer diferente, vamos pros moderninhos.
Eu sempre fico deslumbrado quando ouço Khachaturian (hã? quem? cuma?), sim Aram Ilich Khachaturian, ele morreu em 1978 e foi um compositor genial. Segundo a teórica Margarita Ter-Simonian: "Quando as peças de Khachaturian são tocadas é como se a Mãe Terra estivesse se expressando fisicamente. Ele viveu e criou para as pessoas, e queria ser ouvido e compreendido. Enquanto muitos compositores do século vinte divagavam a procura de um linguagem "original", Khachaturia compunha músicas que eram claras, mas ainda não primitivas, compreensíveis mas complexas".
Mas coloquem seus miolinhos para funcionar e pensem bem. É óbvio que vocês conhecem ele! Num de seus balés, especificamente no Gayaneh, consta a Dança do Sabre que se tornou bastante popular (e tocou no Pica-Pau e no Tom & Jerry também! uheuheueh).



Mas vamos ao que interessa. Uma das obras que eu mais admiro de Khachaturian é a Masquerade Suite. Essa obra foi composta em 1941 para uma peça de teatro chamada Maquerade, escrita por Mikhail Lermontov, um escritor russo já morto na época. A suite é composta de 5 movimentos, Valsa, Noturno, Mazurka, Romance e Galop. Todos os movimentos são lindííííííssimos, mas deixo vocês só com a Valsa, excelentemente executada pelos alunos da Universidade de Leipzig . Se quiserem, procurem no youtube que com certeza irão achar os outros movimentos.



Enjoy! ;D

sábado, 18 de junho de 2011

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Vem chegando o verão e o calor no coração...

MENTIRA! TÁ FRIO PRÁ CACETE!

E falando em frio lembrei de uma ótima dica para os amantes das belas artes (ou qualquer outro que se interesse minimamente por música). 
Todo mundo conhece as 4 estações do Vivaldi né?! Pare e pense, toda tia gorda e varizenta tem um cd (ou as mais vintage, vinil) com alguma gravação bem porca do barroco citado. Uma das melhores, se não a melhor gravação que já ouvi é a do Fabio Biondi e o grupo de música antiga Europa Galante. Taí o vídeo: 


Maaasss como o objetivo do blog é fazer suas mentezinhas se abrirem para novas experiências (pegou mal essa frase...), vim mostrar as 4 estações.... tchan tchan tchan tchan.... DE HAYDN!
Franz Joseph Haydn, compositor do período clássico, contemporâneo de, nada mais nada menos que: Beethoven e Mozart! Na verdade não são bem "As 4 Estações" é apenas "As Estações (Die Jahreszeiten)" e, também, não fez taaaanto sucesso assim, mas não deixa de ser uma obra linda que pode, perfeitamente, acompanhar um bom vinho, uma sopinha e um cobertor bem quentinho.
Fica a dica pessoal!:


Enjoy!

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Rir é o melhor remédio?

O humor é uma boa saída para atrair os olhares do target, que não gosta de ser interrompido enquanto assiste a um programa de TV ou lê uma revista. Seguindo a linha do humor agradável e inteligente, a propaganda tem mais chances de ser vista mais de uma vez e pode se tornar assunto numa roda de amigos, ganhando assim a simpatia do público.
Vamos ver quem simpatiza com o último comercial das Havaianas?

Funcionou?

Post de Veridiane Bruce Lee

O Jornal na era do Twitter e Facebook

As redes sociais são as queridinhas do momento. Se a empresa quer aparecer, tem que ter conta no Twitter, perfil no Facebook entre outras. Se o evento quer bombar, precisa de promoção intensa no mundo virtual.
Já quando o assunto é notícia, apenas o seu portal na internet não é suficiente. Apesar de serem os “donos” da informação, os tradicionais jornais ainda se vêem engatinhando nas novas tecnologias. Correm atrás do prejuízo depois que a novidade - que, diga-se de passagem, é a matéria prima de um jornal - já está dando o que falar.
Ao que tudo indica, na gringa os grandes jornais estão abrindo a mente para a relação com seu seguidores, contatos, e, não necessariamente, leitores. Mas, para o relacionamento ser real, precisa de pessoas. Afinal, a gente gosta de gente.

Fonte: Observatório da Imprensa

Post de Elaine Bonfim